Ontem Aurora arrumou um jeito novo de comer laranja:
1) receber um pedaço de laranja na boca
2) olhar para baixo, deixando a laranja cair no chão
3) deitar no chão
4) pegar a laranja do chão com a boca
5) engolir
Fez isso umas tantas vezes e eu demorei pra pedir pra ela não fazer aquilo, porque achei engraçado demais! Mas aí depois disse que o chão é sujo e tal... Aí ela foi tentar fazer isso pra outro lado, achando que eu não ia ver, mas eu logo dei meu "Auroooraaa", aí ela pegou com a mão, colocou de novo na boca e levantou rapidinho, naquela carinha de travessa.
Hoje ela abriu um danoninho sozinha e lambeu o papel. Imita TUDO que a gente faz!
Aí, depois de um tempinho, vem o cheiro inconfundível e a gente pergunta: "Fez totô?" E ela, na maior cara de pau, diz "nã" e sai correndo. Mas é MUITO serelepe!
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
Em Minas, 1 ano e 2 meses
Em Minas ela aprendeu a falar "FFFFF", que é formiga. Amou as formigas! Ela olha, aponta e aí mata com uma boa pisada. (...)
Aprendeu o que é relógio, e que ele faz tic-tac.
Aprendeu que o piniquinho é onde ela deve fazer totô, mas ainda não fez, só fica tirando onda sentando e colocando música (pinicos hoje em dia tocam música, tem base??).
Ela aprendeu a dançar e a pedir pra colocar música toda hora. Aprendeu a rodar e fazer vários estilos de dança, desde balançar o corpo num sacolejinho, até mexer a cabeça de um lado pro outro, meio rock'n'roll. Mas ela gosta mesmo é que a gente a pegue no colo pra dançar juntinho.
Ela aprendeu a se reconhecer nas fotos e a apontar os outros, falando os respectivos nomes: Ô-ô (vovô/vovó), mamá, papá. "Papá" é o preferido, ela sorri e beija a foto! Às vezes rolam umas confusões, mas, poxa, 1 ano e 2 meses, né? Pega leve... rs
Ela aprendeu que creme de cabelo a gente passa na cabeça e depois esfrega com a mãozinha. Aprendeu que fio dental é de passar na boca (não sei como, porque eu nunca passo. Que bom que ela está me superando. rs) Aprendeu que o potinho pequenininho da vovó é colírio, de colocar no olho!! E eu fico chocada como ela aprende rápido as coisas! (Tudo fechadinho, viu gente, só no faz de conta e com supervisão dos adultos!)
Agora ela sabe que o gato faz "nhááá" - 1 ano e 2 meses, garera. Miau é mais pra frente.
Carro e cachorro passando na rua são as coisas mais legais do mundo. Não porque no Rio não tivesse, mas porque recebeu incentivo da Vovó Ângela pra correr pra janela e observar a rua.
E a coisa mais linda: aprendeu que tomar chuva é uma delícia! Abriu os bracinhos, botou a língua pra fora olhando pro céu... (E onde estava a bendita câmera nessa hora pra eu poder registrar?! =/ )
Ela tá assim, super esperta, ativa que nem um esquilo, entende TUDO que a gente diz... Alegria minha essa Aurora!
Aprendeu o que é relógio, e que ele faz tic-tac.
Aprendeu que o piniquinho é onde ela deve fazer totô, mas ainda não fez, só fica tirando onda sentando e colocando música (pinicos hoje em dia tocam música, tem base??).
Ela aprendeu a dançar e a pedir pra colocar música toda hora. Aprendeu a rodar e fazer vários estilos de dança, desde balançar o corpo num sacolejinho, até mexer a cabeça de um lado pro outro, meio rock'n'roll. Mas ela gosta mesmo é que a gente a pegue no colo pra dançar juntinho.
Ela aprendeu a se reconhecer nas fotos e a apontar os outros, falando os respectivos nomes: Ô-ô (vovô/vovó), mamá, papá. "Papá" é o preferido, ela sorri e beija a foto! Às vezes rolam umas confusões, mas, poxa, 1 ano e 2 meses, né? Pega leve... rs
Ela aprendeu que creme de cabelo a gente passa na cabeça e depois esfrega com a mãozinha. Aprendeu que fio dental é de passar na boca (não sei como, porque eu nunca passo. Que bom que ela está me superando. rs) Aprendeu que o potinho pequenininho da vovó é colírio, de colocar no olho!! E eu fico chocada como ela aprende rápido as coisas! (Tudo fechadinho, viu gente, só no faz de conta e com supervisão dos adultos!)
Agora ela sabe que o gato faz "nhááá" - 1 ano e 2 meses, garera. Miau é mais pra frente.
Carro e cachorro passando na rua são as coisas mais legais do mundo. Não porque no Rio não tivesse, mas porque recebeu incentivo da Vovó Ângela pra correr pra janela e observar a rua.
E a coisa mais linda: aprendeu que tomar chuva é uma delícia! Abriu os bracinhos, botou a língua pra fora olhando pro céu... (E onde estava a bendita câmera nessa hora pra eu poder registrar?! =/ )
Ela tá assim, super esperta, ativa que nem um esquilo, entende TUDO que a gente diz... Alegria minha essa Aurora!
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Agora é sobre mim. E o mundo.
Ser mãe é maravilhoso, é rico, é a vida cheia, é milhões de novidades.
É também cansativo, é perder horas de sono, é casa bagunçada, é quase o fim do casamento.
É MUITA doação. E muito amor.
Em função de toda essa dedicação, arrumei emprego, larguei faculdade, meus assuntos são só fralda, creche, vacina, febre. Quando tenho tempo livre, quero morrer na frente da tv, passar horas no computador alimentando meu vício de descobrir (e comprar) barganhas daqui ou da China.
E essa semana me deparei, por duas vezes, com a mesma cena: a mãe sentada no chão, o bebê de uns 2 anos, loirinho, com as bochechas sujas, no colo. Era a mesma família, uma vez perto de casa, outra vez no centro. Na primeira vez, o garotinho dormia. E eu desviei o olhar, pra não sofrer. E saí pensando que eu podia deixar um dinheiro, mas que isso não ia resolver nada além de uma refeição. E pensando que não cabia a mim tomar atitudes paliativas, porque o buraco era muito mais embaixo.
Mas aí, no centro, vi eles de novo. Dessa vez eu estava com Arthur e Aurora. E dessa vez o garotinho estava acordado. E olhou pra Aurora, sorriu, acenou. E eu passei por eles, sorri, disse "Oi, neném". E passei. E fui embora. E não fiz nada.
No final do quarteirão, desabei. Comecei a chorar, sem caber em mim aquela confusão de sentimentos. Querer poder fazer algo e, ao mesmo tempo, achar que não tenho como ajudar. Porque, financeiramente, tem sido a conta. Uma conta alta. Viver no Rio é caro, a creche da Aurora vai custar tão caro... Aquela família viveria com o que vou pagar por mês. Mas é preciso. É preciso?
(escrevendo com uma bola na garganta)
E agora me conscientizo sobre o Ocupa Rio e tantos Ocuppy pelo mundo. E eu aqui, sem nem ter pelo que protestar. E extremamente atormentada por isso. Até porque, da última vez que fui me revoltar com o mundo, tive depressão. Eu quero agir, mas me sinto pequena. Não sei, nunca soube, dar o primeiro passo sozinha. Tenho que trabalhar, ganhar dinheiro, cuidar da Aurora. Se eu me rebelar contra esse sistema, vai faltar alguma coisa pra Aurora? Se eu jogar tudo pro alto, for morar no mato, for pensar no outro, isso funciona?
Sei que é muito injusto. Eu aqui pensando qual celular Galaxy quero ganhar de natal e o mundo do jeito que tá. Eu estou me cegando. Estou deixando acontecer. Eu NÃO quero dinheiro, não quero precisar de dinheiro. Mas eu preciso! Eu não sou hippie, não sei nem plantar, mas não me conformo com esse estilo de vida que venho levando. Não sou eu. E não é a vida que quero pra minha filha, uma criança que sei que nasceu pra ser parte da nova era, das crianças despertas.
Mas como a gente sai disso, sem sair da realidade? Eu quero o melhor pra mim, mas não vou ser feliz sabendo que o menininho das bochechas sujas está dormindo no colo da mãe, sentada no meio da calçada.
Sim, eu faço o que posso, separo o lixo, optei por fraldas de pano. Mas não quero viver nesse pouquinho e achar que já estou fazendo minha parte, sabe?
Mas cadê tempo de fazer mais? Cadê disposição? Até informação tá escassa! O movimento do Ocupa Rio tá lá há dias e só hoje fiquei sabendo. Talvez se eu estivesse envolvida num meio acadêmico, talvez se meus círculos de amigos não fossem só mães e grávidas...
Mas e agora, na prática, nessa vida que eu tenho, de funcionária pública e mãe, o que é que eu posso fazer?
Sinto o cheiro de crise existencial se aproximando... (e não é TPM)
É também cansativo, é perder horas de sono, é casa bagunçada, é quase o fim do casamento.
É MUITA doação. E muito amor.
Em função de toda essa dedicação, arrumei emprego, larguei faculdade, meus assuntos são só fralda, creche, vacina, febre. Quando tenho tempo livre, quero morrer na frente da tv, passar horas no computador alimentando meu vício de descobrir (e comprar) barganhas daqui ou da China.
E essa semana me deparei, por duas vezes, com a mesma cena: a mãe sentada no chão, o bebê de uns 2 anos, loirinho, com as bochechas sujas, no colo. Era a mesma família, uma vez perto de casa, outra vez no centro. Na primeira vez, o garotinho dormia. E eu desviei o olhar, pra não sofrer. E saí pensando que eu podia deixar um dinheiro, mas que isso não ia resolver nada além de uma refeição. E pensando que não cabia a mim tomar atitudes paliativas, porque o buraco era muito mais embaixo.
Mas aí, no centro, vi eles de novo. Dessa vez eu estava com Arthur e Aurora. E dessa vez o garotinho estava acordado. E olhou pra Aurora, sorriu, acenou. E eu passei por eles, sorri, disse "Oi, neném". E passei. E fui embora. E não fiz nada.
No final do quarteirão, desabei. Comecei a chorar, sem caber em mim aquela confusão de sentimentos. Querer poder fazer algo e, ao mesmo tempo, achar que não tenho como ajudar. Porque, financeiramente, tem sido a conta. Uma conta alta. Viver no Rio é caro, a creche da Aurora vai custar tão caro... Aquela família viveria com o que vou pagar por mês. Mas é preciso. É preciso?
(escrevendo com uma bola na garganta)
E agora me conscientizo sobre o Ocupa Rio e tantos Ocuppy pelo mundo. E eu aqui, sem nem ter pelo que protestar. E extremamente atormentada por isso. Até porque, da última vez que fui me revoltar com o mundo, tive depressão. Eu quero agir, mas me sinto pequena. Não sei, nunca soube, dar o primeiro passo sozinha. Tenho que trabalhar, ganhar dinheiro, cuidar da Aurora. Se eu me rebelar contra esse sistema, vai faltar alguma coisa pra Aurora? Se eu jogar tudo pro alto, for morar no mato, for pensar no outro, isso funciona?
Sei que é muito injusto. Eu aqui pensando qual celular Galaxy quero ganhar de natal e o mundo do jeito que tá. Eu estou me cegando. Estou deixando acontecer. Eu NÃO quero dinheiro, não quero precisar de dinheiro. Mas eu preciso! Eu não sou hippie, não sei nem plantar, mas não me conformo com esse estilo de vida que venho levando. Não sou eu. E não é a vida que quero pra minha filha, uma criança que sei que nasceu pra ser parte da nova era, das crianças despertas.
Mas como a gente sai disso, sem sair da realidade? Eu quero o melhor pra mim, mas não vou ser feliz sabendo que o menininho das bochechas sujas está dormindo no colo da mãe, sentada no meio da calçada.
Sim, eu faço o que posso, separo o lixo, optei por fraldas de pano. Mas não quero viver nesse pouquinho e achar que já estou fazendo minha parte, sabe?
Mas cadê tempo de fazer mais? Cadê disposição? Até informação tá escassa! O movimento do Ocupa Rio tá lá há dias e só hoje fiquei sabendo. Talvez se eu estivesse envolvida num meio acadêmico, talvez se meus círculos de amigos não fossem só mães e grávidas...
Mas e agora, na prática, nessa vida que eu tenho, de funcionária pública e mãe, o que é que eu posso fazer?
Sinto o cheiro de crise existencial se aproximando... (e não é TPM)
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
Lista de coisas que ela já sabe fazer 2
Porque eu sabia que tinha me esquicido de coisas importantes:
1. Ela vê cachorro de longe, antes mesmo que gente, e diz "auau"
2. Ela vê pombo de longe, antes mesmo que a gente, e diz "apth!" enquanto abana o braço. Tradução "sai pombo!" (meu orgulho! eu que ensinei!)
3. Agora ela mostra também a pepeca! E ri até!
4. E desde ontem ela mostra o didgeridoo e fala "didu" (vou fazer um post só sobre a relação com o didge, porque foi uma coisa muito massa...)
5. E, por falar em instrumentos, ela toca violão dedilhando e com palheta! rs
6. Ela AMA passar pano no chão. Pode ser pano de prato, paninho de boca, não importa, o negócio é ficar bem limpinho!
7. Ela gosta de tirar tudo do lugar, colheres, vasilhas, prendedor de roupa. Mas nunca guarda. Deve ser genético. Agora comprei uma trava de gavetas, porque ela tirou uma faca da gaveta duas vezes, mas o anjinho dela é atento (mais que a mãe). (Eu já tinha comentado no outro post que ela abre e fuça em gavetas, mas precisava enfatizar, porque é MUITO. Tipo, brincadeira preferida.)
8. Ela gosta de passear na rua sem dar a mão. Moça.
9. Ela gosta MUITO de dar beijo. A gente fica se lambendo quando ela está no colo. Mmm-ah! Mmm-ah! =)
10. Ela dá tchau com mãozinha de miss e diz "tatá" (tchau-tchau).
Tão linda...
1. Ela vê cachorro de longe, antes mesmo que gente, e diz "auau"
2. Ela vê pombo de longe, antes mesmo que a gente, e diz "apth!" enquanto abana o braço. Tradução "sai pombo!" (meu orgulho! eu que ensinei!)
3. Agora ela mostra também a pepeca! E ri até!
4. E desde ontem ela mostra o didgeridoo e fala "didu" (vou fazer um post só sobre a relação com o didge, porque foi uma coisa muito massa...)
5. E, por falar em instrumentos, ela toca violão dedilhando e com palheta! rs
6. Ela AMA passar pano no chão. Pode ser pano de prato, paninho de boca, não importa, o negócio é ficar bem limpinho!
7. Ela gosta de tirar tudo do lugar, colheres, vasilhas, prendedor de roupa. Mas nunca guarda. Deve ser genético. Agora comprei uma trava de gavetas, porque ela tirou uma faca da gaveta duas vezes, mas o anjinho dela é atento (mais que a mãe). (Eu já tinha comentado no outro post que ela abre e fuça em gavetas, mas precisava enfatizar, porque é MUITO. Tipo, brincadeira preferida.)
8. Ela gosta de passear na rua sem dar a mão. Moça.
9. Ela gosta MUITO de dar beijo. A gente fica se lambendo quando ela está no colo. Mmm-ah! Mmm-ah! =)
10. Ela dá tchau com mãozinha de miss e diz "tatá" (tchau-tchau).
Tão linda...
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
Lista de coisas que ela já sabe fazer
1. Abrir a geladeira
2. Subir e descer do sofá sozinha (e só descer da nossa cama, que é altona)
3. Mandar beijo
4. DAR beijo
5. Abraçar apertado
6. Abrir e fuçar em gavetas
7. Fechar gavetas colocando os dedinhos pra cima, pra não prender
8. Mergulhar
9. Contar -> eu digo "um", ela diz "doooish". =)
10. Falar:
- mama (mamãe e mamá)
- papa (que tanto pode ser papai quanto a maioria das coisas que ela quer falar)
- amm (água)
- dush (luz)
- adô? (cadê?+achô!)
11. Mostrar:
- nariz
- boca
- orelha
- bigo/barriga
- mamá (ela mostra em mim, arrancando minha blusa e depois chorando, tipo "quem mandou me lembrar, agora eu quero!")
- pé/sapato/meia (tudo ela chama de pá, ou papá ou pát)
- telefone (aô!)
- banana (manann)
- Toot-toot (um livrinho que ela adora)
E mais algumas coisas que agora não consigo lembrar...
Está ou não está uma mocinha?! E agora nem ouve mais Alecrim Dourado pra dormir. Hoje mamãe cantou foi "Tempo, tempo, mano velho..." do Pato Fu. =)
2. Subir e descer do sofá sozinha (e só descer da nossa cama, que é altona)
3. Mandar beijo
4. DAR beijo
5. Abraçar apertado
6. Abrir e fuçar em gavetas
7. Fechar gavetas colocando os dedinhos pra cima, pra não prender
8. Mergulhar
9. Contar -> eu digo "um", ela diz "doooish". =)
10. Falar:
- mama (mamãe e mamá)
- papa (que tanto pode ser papai quanto a maioria das coisas que ela quer falar)
- amm (água)
- dush (luz)
- adô? (cadê?+achô!)
11. Mostrar:
- nariz
- boca
- orelha
- bigo/barriga
- mamá (ela mostra em mim, arrancando minha blusa e depois chorando, tipo "quem mandou me lembrar, agora eu quero!")
- pé/sapato/meia (tudo ela chama de pá, ou papá ou pát)
- telefone (aô!)
- banana (manann)
- Toot-toot (um livrinho que ela adora)
E mais algumas coisas que agora não consigo lembrar...
Está ou não está uma mocinha?! E agora nem ouve mais Alecrim Dourado pra dormir. Hoje mamãe cantou foi "Tempo, tempo, mano velho..." do Pato Fu. =)
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
Aurora, um bebê cult
E hoje, pra comemorar o Dia das Crianças, nossa pitoca foi ao teatro pela primeira vez.
Tem criança que chora durante a peça, não tem? Então, só que quem chorou fui eu. Duas vezes. Fiquei MUITO emocionada por levar a Lola ao teatro com 1 aninho e ver a carinha dela toda atenta. Ela conseguiu prestar atenção por um bom tempo e depois quis ir explorar a sala escura, passar pelas cadeiras... rs Comeu pipoca, mamou, comeu biscoito, quis invadir o palco (papai escolheu a primeira fileira)...
E eu via que os atores também estavam todos contentes por ver um trocinho daquele tamanho na plateia.
Ah, chorei mesmo.
Arthur ria, não sei se orgulhoso da minha emoção ou se estava me zoando... Enfim.
Que seja o primeiro de vários espetáculos!
Feliz Dia das Crianças, pequenucha!
Tem criança que chora durante a peça, não tem? Então, só que quem chorou fui eu. Duas vezes. Fiquei MUITO emocionada por levar a Lola ao teatro com 1 aninho e ver a carinha dela toda atenta. Ela conseguiu prestar atenção por um bom tempo e depois quis ir explorar a sala escura, passar pelas cadeiras... rs Comeu pipoca, mamou, comeu biscoito, quis invadir o palco (papai escolheu a primeira fileira)...
E eu via que os atores também estavam todos contentes por ver um trocinho daquele tamanho na plateia.
Ah, chorei mesmo.
Arthur ria, não sei se orgulhoso da minha emoção ou se estava me zoando... Enfim.
Que seja o primeiro de vários espetáculos!
Feliz Dia das Crianças, pequenucha!
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De maria-chiquinha, esperando a peça começar |
terça-feira, 11 de outubro de 2011
Abraço
Quando Aurora era um cisquinho de nada, eu segurava ela no colo e ficava pensando que dia ela iria aprender a abraçar. Porque ia ser a coisa mais gostosa do mundo. E eu ficava ansiosa...
Primeiro ela aprender a mandar beijo. Depois esqueceu. Depois aprendeu a beijar nossa bochecha (ou boca) fazendo "mmm-ah!". Depois aprendeu a mandar beijo com a mãozinha.
Aí depois de uns dias de extrema fofura, eu fiquei apertando ela com vontade e dizendo "aperteeeei!", ela ria e queria mais, jogava a cabecinha pro meu lado pra eu tornar a apertar.
E quando eu chegava em casa do trabalho, ela vinha toda doidinha correndo e gritando, eu abaixava, abria os braços e a recebia.
E aí, uma coisa leva à outra e... eu resolvi pedir: "Dá um abraço apertaaaado?" E ela deu!!!! De verdade! Enrolou meu pescoço, toda cheia de carinho!
Aí claro que agora eu passo metade do dia pedindo abraço e beijo, né?
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